Outro dia minha tia me disse bem assim: “Andréia, você precisa voltar pra igreja!” Confesso que demorei um pouco para responder. Refleti um pouco a respeito.
(...)
“Voltar pra igreja...”
( ...)
“Será que estou distante de Deus só porque não possuo cargos de igreja?” “Será que não estar na igreja é estar distante de Deus?”
(...)
Pensei um pouco a respeito. Achei difícil responder tudo isso em minha mente. Apenas respondi para minha tia um calmo e pensativo: “é...”
O que constantemente passa pela minha cabeça não é porque não estou ativa na igreja, mas porque quem está lá nunca tem mudança de vida. Culpa do pastor? Não sei. Acho complicado botar a culpa só no pastor. Acho que todo mundo tem culpa nessa jogada. Quem vai não quer mudar. Quem prega, não quer aplicar na própria vida o que diz. Onde está o erro? Em quem está dentro? Em quem está fora? Não sei. Mas a parada está ficando cada vez mais feia.
Só em Piracicaba, se fôssemos fazer um censo de quantas igrejas temos espalhadas, já era pra cidade toda estar “salva”. O fato é que, a cada dia que passa, mais igrejas nascem por aí, mas poucos são salvos de verdade. Quem não conhece Deus acaba não conhecendo. Quem conhece acaba passando por trocentas igrejas e nunca encontra um lugar ideal. Culpa de quem procura? Pode ser. Talvez elas procurem igrejas confortáveis, que falem o que elas querem ouvir. Mas pode ser que elas realmente estejam tentando encontrar Deus no meio disso tudo.
Sabe qual é o real problema mesmo? Não são as placas de igreja. São as pessoas. Ficamos egoístas, incrédulos, impassíveis. Não perdoamos, não queremos mudar, não abraçamos: jogamos pedra. Não querem mais curar, querem causar dor. Não se vive mais o amor de Deus; se vive o amor a si próprio, o “eu”. Se vive prosperidade, dízimos... Não se vive amor ao próximo, não se vive comunhão.
Já fui líder de jovem duas vezes em duas denominações totalmente diferentes. A dificuldade que encontrei foi exatamente a mesma. Quer a real? Não tem jovem na igreja. Jovens estão no mundo. Eles estão nas faculdades, nos bares, nas baladas. Salva raríssimas exceções, temos um ou outro comprometido na igreja. Os poucos jovens que estão na igreja, a liderança local não os enxerga. O restante dos cultos de “jovens” são adolescentes ou pré-adolescentes geração Restart que daqui a alguns anos também não estarão mais na igreja, porque a mesma não os acolhe.
Aliás, quem acolhe quem? Essa é a pergunta que tenho feito dia após dia. Não somos acolhidos, somos esmagados, criticados... somos tudo, exceto acolhidos. Outro dia ouvi algo assim: “Você deixou a liderança e por sua culpa muitos se perderam”. Cara, como eu queria acreditar que sou responsável por alguém. Mas porque ninguém é responsável por mim? Porque ninguém se responsabiliza pelas minhas dores?
Talvez eu seja individualista? Talvez. Não me culpe. Sofro exatamente o que você sofre: não sou acolhida, não fui cuidada por líderes, pastores, amigos... Se tem algo que tenho aprendido é que as pessoas (dentro ou fora da igreja) são mais volúveis que chuva nas estações. Mas por incrível que pareça, tenho encontrado mais sinceridade nas pessoas lá de fora. Não posso dizer o mesmo de quem está na igreja.
Não estou revoltada. Não estou distante de Deus. Só estou cansada e triste. Cansada em ver a igreja se definhar dia após dia. Triste por ver as pessoas aceitarem a igreja falir.
Sabe quando a igreja começou a falir? Quando começamos a criar nossas próprias regras; quando alguém da denominação X discordou de algo e quis criar a sua igreja Y, que por sua vez tinha alguém lá que ficou um tempo e não concordou com algumas coisas e fundou sua igreja W. O ciclo não parou. Está longe de parar. E assim surgiu a igreja do movimento C; outra do movimento R... Mas, qual é o fundamento? Qual é a estrutura?
A igreja faliu no dia que ela perdeu sua estrutura e sua história. A igreja faliu quando a história de sua origem passou a ser uma discórdia lá atrás; uma briga com líderes; ou simplesmente uma briga qualquer.
O problema disso tudo é que estamos falindo junto com esta história toda. A pergunta que fica é: até quando vamos agüentar? Sabe... acho que a questão nem é “agüentar” mas “encontrar” o lugar certo. Não sei quando irei encontrar, mas já sei onde não devo tentar encontrar e onde devo. Só sei que não devo esperar nada de pessoas, mas Dele...Só sei que não devo tentar encontrar o lugar logo ali na esquina, na igreja do fulano que discordou da igreja X, que por sua vez montou a igreja L que deu origem as igrejas P, S, L, T, W...
Andréia Vieira
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Simplesmente 'ocupado'...
Você se considera uma pessoa ocupada? Acho que hoje em dia, difícil não ser ocupado, não é verdade? Trabalho, faculdade, sonhos, objetivos... são tantas coisas a conquistar! As vezes dá vontade de ser criança para não ter que se preocupar com tudo isso...rs
Mas sabe? Estes dias me peguei pensando. Quando eu era criança eu amava conversar, eu era uma criança muito comunicativa (pentelha a beça também). Tinha amiguinhas que fazia questão de visitar, não importava se fazia sol ou chuva. ICQ e MSN??? Magina, isso não existia! Eu não estou tão velha assim e é estranho pensar que Orkut e Facebook não eram ferramentas para se manter amizades na minha adolescência. Sabe o que funcionava mesmo? O velho e lindo diálogo ao vivo e a cores! Ah, e visitar os amigos de vez em quando funcionava bastante.
O fato é: CRESCEMOS. Ingressamos na faculdade, começamos a trabalhar, fazemos planos, sonhamos, e com isso, nos tornamos ocupados demais. Não temos tempo pra fazer amigos. Não temos tempo pra manter um relacionamento. O que fazer? Faça um orkut ou um facebook e coloque suas 'fotinhos' atualizadas pra que todos vejam como você está. E a pergunta é: como você está? Dos 500 amigos do seu orkut que olham suas fotos recentes, algum deles pergunta pra você pessoalmente como você está? Aliás, destes 500 amigos, quem você vê pessoalmente?
O mais bizarro nessa história toda de tecnologia é querer mostrar para nossos amigos virtuais como somos pessoas ocupadas. Reduzimos nosso velho e bom diálogo ao msn, e quando entramos lá, definimos nosso status como 'ocupado'. Qual o objetivo em ter 117 contatos na sua lista e nenhum deles nem sequer querer saber de você?
Não sou contra a tecnologia. Não sou contra orkut e facebook. Na verdade, tenho tudo isso. Sou contra substituirmos isso tudo nos nossos relacionamentos com a desculpa de que somos 'ocupados' demais. Todo mundo tem suas ocupações, mas está na hora de definir o que é ser ocupado de verdade. Não creio que ser ocupado para relacionamentos vá nos levar para algum lugar. Precisamos nos relacionar, conversar, ser amigos, se preocupar de verdade com o nosso próximo! E PESSOALMENTE! Nada substituí um 'como vai você' pessoalmente! Nada substituí uma boa carta à mão, um 'olá' pessoalmente, um cafézinho com um amigo na padaria ou uma ligação de alguém te perguntando 'você tá bem? Saudades...". Me perdoe, mas não há orkut ou msn que supere isso!
E insistimos ser assim em qualquer lugar: na faculdade, na igreja, no trabalho...
Somos simplesmente 'ocupados'...
Quando a igreja insiste em querer ofecer um Deus que ama relacionamento, mas encontro meu próprio pastor 'ocupado' no msn, sinceramente não sei o que pensar! Quando encontro pessoas que fazem jejum de água mas não consegue enxergar porque as pessoas estão se afastando, também não sei o que pensar...
Até quando vamos ser ocupados e ainda por cima querer vender um Deus que ama?
Antes de vender Deus, ofereça relacionamento!
Pense nisso!
Mas sabe? Estes dias me peguei pensando. Quando eu era criança eu amava conversar, eu era uma criança muito comunicativa (pentelha a beça também). Tinha amiguinhas que fazia questão de visitar, não importava se fazia sol ou chuva. ICQ e MSN??? Magina, isso não existia! Eu não estou tão velha assim e é estranho pensar que Orkut e Facebook não eram ferramentas para se manter amizades na minha adolescência. Sabe o que funcionava mesmo? O velho e lindo diálogo ao vivo e a cores! Ah, e visitar os amigos de vez em quando funcionava bastante.
O fato é: CRESCEMOS. Ingressamos na faculdade, começamos a trabalhar, fazemos planos, sonhamos, e com isso, nos tornamos ocupados demais. Não temos tempo pra fazer amigos. Não temos tempo pra manter um relacionamento. O que fazer? Faça um orkut ou um facebook e coloque suas 'fotinhos' atualizadas pra que todos vejam como você está. E a pergunta é: como você está? Dos 500 amigos do seu orkut que olham suas fotos recentes, algum deles pergunta pra você pessoalmente como você está? Aliás, destes 500 amigos, quem você vê pessoalmente?
O mais bizarro nessa história toda de tecnologia é querer mostrar para nossos amigos virtuais como somos pessoas ocupadas. Reduzimos nosso velho e bom diálogo ao msn, e quando entramos lá, definimos nosso status como 'ocupado'. Qual o objetivo em ter 117 contatos na sua lista e nenhum deles nem sequer querer saber de você?
Não sou contra a tecnologia. Não sou contra orkut e facebook. Na verdade, tenho tudo isso. Sou contra substituirmos isso tudo nos nossos relacionamentos com a desculpa de que somos 'ocupados' demais. Todo mundo tem suas ocupações, mas está na hora de definir o que é ser ocupado de verdade. Não creio que ser ocupado para relacionamentos vá nos levar para algum lugar. Precisamos nos relacionar, conversar, ser amigos, se preocupar de verdade com o nosso próximo! E PESSOALMENTE! Nada substituí um 'como vai você' pessoalmente! Nada substituí uma boa carta à mão, um 'olá' pessoalmente, um cafézinho com um amigo na padaria ou uma ligação de alguém te perguntando 'você tá bem? Saudades...". Me perdoe, mas não há orkut ou msn que supere isso!
E insistimos ser assim em qualquer lugar: na faculdade, na igreja, no trabalho...
Somos simplesmente 'ocupados'...
Quando a igreja insiste em querer ofecer um Deus que ama relacionamento, mas encontro meu próprio pastor 'ocupado' no msn, sinceramente não sei o que pensar! Quando encontro pessoas que fazem jejum de água mas não consegue enxergar porque as pessoas estão se afastando, também não sei o que pensar...
Até quando vamos ser ocupados e ainda por cima querer vender um Deus que ama?
Antes de vender Deus, ofereça relacionamento!
Pense nisso!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
COLA SANTA
Você já colou alguma vez na sua vida? Ah, devo dizer que já colei!rs
Confesso que colar foi uma experiência muito interessante. Lembro-me de um dia em particular: era uma prova que eu não tinha estudado nada porque eu achava que a matéria não era tão importante e alguns amigos me prometeram ajuda na hora do sufoco. E eles ajudaram! Foi muito engraçado! Eu estava um momento tão tenso na sala de aula que dois amigos estavam tentando me ajudar com a cola, mas o professor não virava de costas de jeito nenhum e a hora estava passando. O único momento do teste que ele virou de costas foi a brecha para um amigo dar a prova dele pra mim! Meu Deus! Entrei em pânico! Como eu iria fazer para devolver a prova dele sem o professor ver? Só sei que eu não quis nem saber: comecei desesperadamente copiar as respostas, pois já estava se esgotando o tempo.
A prova do meu amigo? No momento que um colega levantou-se para devolver a prova, mais que depressa, devolvi a prova num piscar de olhos! Acho que fui mais rápida que um raio! Eu não queria saber se o que o meu amigo escreveu na prova era certo ou errado. Eu estava tão desesperada que eu queria uma resposta, sabe? Queria algo para tirar nota.
Na verdade, essa é a realidade que estamos vivendo dentro das igrejas. Entramos para o culto como alunos desesperados querendo uma resposta. Procuramos essa resposta em pessoas, ministérios, moveres estranhos, unção de não sei quantos seres, fazemos votos, e não procuramos a resposta onde ela sempre esteve e sempre vai estar: na palavra de Deus.
Ao invés de estudar a palavra de Deus, damos preferência em “colar” de alguém que estudou. O problema em colar não é passar de ano sem méritos. O verdadeiro problema da cola é que ela te faz uma pessoa cômoda, que não questiona nada e que aceita qualquer resposta, seja ela a resposta certa ou errada.
Mais do que colar, transformamos a cola que rola nas igrejas em uma espécie de “cola santa” e com isso permitimos no decorrer de todos esses anos muitas bizarrices dentro das igrejas e as aceitamos acreditando que é de Deus sem questionar.
Diante disso, nos tornamos ignorantes à mercê de cantores que não estão interessados em cantar o amor de Deus, mas vender o seu ‘cdzinho gospel’; ficamos a mercê de pastores que transformaram pequenas igrejas em grandes negócios; pastores que pregam de tudo: desde o mover de Toronto até a unção disso e daquilo, mas se esquecem de que seus membros, antes de tudo, não são cifrões, são pessoas que na verdade, estão querendo encontrar Deus no meio disso tudo.
Nos tornamos ‘bons samaritanos’: choramos com uma criança lá da áfrica, lá do Haiti, morrendo de fome, e enviamos missionários até lá que fazem milagres, mas não choramos diante de uma criança brasileira, que está no semáforo pedindo dinheiro pra você. Não choramos também pelas pessoas que estão no sofrido nordeste. Na verdade, pela falta de conhecimento e por insistir em colar, distorcemos a palavra de Deus e nos tornamos religiosos, cegos, surdos, e ignorantes.
E em meio a isso tudo, eu me pergunto: até quando vai continuar essa bagunça? Até quando as pessoas vão insistir que Deus está fazendo parte disso tudo? Sabe, fazendo essas perguntas, por incrível que pareça, encontrei a resposta no mesmo lugar onde ela sempre esteve: na palavra de Deus.
Quer saber se o cd do momento tem heresia? Quer saber se um mover ou uma unção disso ou daquilo também é de Deus? Procure referência na Bíblia. Pare de colar.
Pare de aceitar tudo o que você ouve e vê. Questione se tudo o que dizem é verdade. E se tudo que você ver e ouvir não estiver na bíblia, fuja porque de Deus não é!
“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento...” (Oséias 4:6)
É...
Enquanto você insistir em colar, as coisas vão permanecer do jeito que estão. Está na hora de uma nova geração se levantar e fazer uma reforma! Mas para isso: DIGA NÃO À COLA SANTA!
Andréia Vieira
Confesso que colar foi uma experiência muito interessante. Lembro-me de um dia em particular: era uma prova que eu não tinha estudado nada porque eu achava que a matéria não era tão importante e alguns amigos me prometeram ajuda na hora do sufoco. E eles ajudaram! Foi muito engraçado! Eu estava um momento tão tenso na sala de aula que dois amigos estavam tentando me ajudar com a cola, mas o professor não virava de costas de jeito nenhum e a hora estava passando. O único momento do teste que ele virou de costas foi a brecha para um amigo dar a prova dele pra mim! Meu Deus! Entrei em pânico! Como eu iria fazer para devolver a prova dele sem o professor ver? Só sei que eu não quis nem saber: comecei desesperadamente copiar as respostas, pois já estava se esgotando o tempo.
A prova do meu amigo? No momento que um colega levantou-se para devolver a prova, mais que depressa, devolvi a prova num piscar de olhos! Acho que fui mais rápida que um raio! Eu não queria saber se o que o meu amigo escreveu na prova era certo ou errado. Eu estava tão desesperada que eu queria uma resposta, sabe? Queria algo para tirar nota.
Na verdade, essa é a realidade que estamos vivendo dentro das igrejas. Entramos para o culto como alunos desesperados querendo uma resposta. Procuramos essa resposta em pessoas, ministérios, moveres estranhos, unção de não sei quantos seres, fazemos votos, e não procuramos a resposta onde ela sempre esteve e sempre vai estar: na palavra de Deus.
Ao invés de estudar a palavra de Deus, damos preferência em “colar” de alguém que estudou. O problema em colar não é passar de ano sem méritos. O verdadeiro problema da cola é que ela te faz uma pessoa cômoda, que não questiona nada e que aceita qualquer resposta, seja ela a resposta certa ou errada.
Mais do que colar, transformamos a cola que rola nas igrejas em uma espécie de “cola santa” e com isso permitimos no decorrer de todos esses anos muitas bizarrices dentro das igrejas e as aceitamos acreditando que é de Deus sem questionar.
Diante disso, nos tornamos ignorantes à mercê de cantores que não estão interessados em cantar o amor de Deus, mas vender o seu ‘cdzinho gospel’; ficamos a mercê de pastores que transformaram pequenas igrejas em grandes negócios; pastores que pregam de tudo: desde o mover de Toronto até a unção disso e daquilo, mas se esquecem de que seus membros, antes de tudo, não são cifrões, são pessoas que na verdade, estão querendo encontrar Deus no meio disso tudo.
Nos tornamos ‘bons samaritanos’: choramos com uma criança lá da áfrica, lá do Haiti, morrendo de fome, e enviamos missionários até lá que fazem milagres, mas não choramos diante de uma criança brasileira, que está no semáforo pedindo dinheiro pra você. Não choramos também pelas pessoas que estão no sofrido nordeste. Na verdade, pela falta de conhecimento e por insistir em colar, distorcemos a palavra de Deus e nos tornamos religiosos, cegos, surdos, e ignorantes.
E em meio a isso tudo, eu me pergunto: até quando vai continuar essa bagunça? Até quando as pessoas vão insistir que Deus está fazendo parte disso tudo? Sabe, fazendo essas perguntas, por incrível que pareça, encontrei a resposta no mesmo lugar onde ela sempre esteve: na palavra de Deus.
Quer saber se o cd do momento tem heresia? Quer saber se um mover ou uma unção disso ou daquilo também é de Deus? Procure referência na Bíblia. Pare de colar.
Pare de aceitar tudo o que você ouve e vê. Questione se tudo o que dizem é verdade. E se tudo que você ver e ouvir não estiver na bíblia, fuja porque de Deus não é!
“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento...” (Oséias 4:6)
É...
Enquanto você insistir em colar, as coisas vão permanecer do jeito que estão. Está na hora de uma nova geração se levantar e fazer uma reforma! Mas para isso: DIGA NÃO À COLA SANTA!
Andréia Vieira
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